Diáconos, candidatos ao diaconato e seus familiares participaram, no dia 6 de julho, da peregrinação jubilar do Ano Santo de Esperança. A programação começou no Santuário Nossa Senhora Aparecida, com a formação conduzida pelo Alexandre Ulbrich, candidato ao diaconato, a partir dos temas abordados na carta pastoral sobre o Ano Santo: “A esperança não decepciona”: o Ano da Oração em 2024, preparativo para o ano jubilar; o tema do jubileu; o dom da esperança; a esperança cristã; Cristo nossa esperança; o reino de Deus; as indulgências jubilares; os sinais do jubileu; sinais de caridade e esperança.

Depois da formação os fiéis seguiram em peregrinação até a Catedral, entoando cantos, jaculatórias e orações. Entre a saída do Santuário e a chegada na Catedral, os peregrinos puderam ter um olhar espiritual sobre a jornada, que pode ser curta ou longa, dependendo do caminhante, pode ser uma caminhada feliz ou uma caminhada triste, pois depende de como está a vida e o coração de cada diácono ou familiar.
Assim, os diáconos, os candidatos e suas famílias se juntaram como Igreja de serviço e puderam experimentar a graça da esperança que não decepciona e vivenciar a presença de Deus ao longo de todo trajeto.

Chegando na Catedral, os peregrinos entraram pela porta central, um sinal da graça de Deus, sinal de pertença. A partir da pia batismal relembraram o batismo, pelo qual somos libertos do mal, livres do pecado. Diante da Cruz, sinal de salvação e do amor de Cristo por cada um de nós, podemos entender que precisamos também morrer para nossa vontade e fazer a vontade de Deus em nossa vida, em nossa vocação.
A Missa foi presidida pelo padre Joel Medeiros, pároco da Catedral, que acolheu os diáconos, candidatos e seus familiares. Na homilia, destacou que cada diácono tem sua história e continua escrevendo essa história com sua família, nas mais diversas realidades que se encontram, e que o Senhor através da Igreja os envia.

A partir do Evangelho da Missa, padre Joel falou aos diáconos que foi o Senhor que os escolheu e os chamou, assim como escolheu os 12 apóstolos, pilares da Igreja, e depois 72 e enviou-os de dois em dois para a missão, dando testemunho da sua própria fé, da experiência profunda com o Senhor.
Ir à frente é estar de frente com o Senhor. Por isso o rosto do diácono, do padre e do missionário deve ser o rosto de Jesus, o rosto amável do Pai, não apenas acreditando, mas tendo a certeza de que Ele está consigo.
No final, os diáconos tiraram uma foto em frente ao presbitério e voltaram como peregrinos de esperança para anunciar o evangelho em suas comunidades.
Anderson Okada
Diácono da Arquidiocese de Londrina
Fotos: Graciela Kenopk, Reginaldo Dias e Sandra Belussi


































